De acordo com Jesuino, o prazo do acordo já expirou, e os militares estão prejudicados com a situação, pois são instrumentos básicos para o exercício da profissão, ou seja, colete individual, armamentos e munições estão tendo que ser adquiridos pelo policial, o que deveria ser disponibilizado pelo Estado, conforme acordo.
Segundo Boabaid, os policiais militares que exercem a função de motorista têm direito a gratificação, porém não estão sendo pagas desde novembro de 2011. O presidente ressalta que a assessoria do governo não se posicionou quanto ao fato.
“O que nós queremos é um posicionamento oficial, pois existe lei que regula as gratificações, e acordo que garante a disponibilização dos instrumentos, porém este cumprimento depende do governo. Finalizou, Jesuino Boabaid.”