Governo pede prazo, diz que sua contraproposta não foi bem estudada e possivelmente não irá cumprir

WhatsApp

O atual comandante geral da PM, Coronel Cesar, visando cessar os movimentos da “comissão das esposas” iniciados na tarde do dia 17/11, marcou reunião geral com todos os militares no dia 18/11 às 11hs e informou aos policiais que os 44% de reajuste tratava-se apenas de um estudo, e que a nova proposta do governo seria de 4% janeiro/12, 4% outubro/12 e mais 4% abril/13, causando total decepção em toda a tropa.

Com o movimento das esposas, integrado pela vise-presidente da ASSFAPOM, Senhora Ada Dantas, o governo procurou reunir todas as associações, de forma célere, para dar continuidade às negociações. A última reunião que ocorreu no dia 17/11 com representantes do governo, os mesmos se prontificaram, na segunda-feira dia 21 às 17hs, a apresentar proposta de reajuste, já havendo uma prévia formalizada em Ata de reunião que seria 4% janeiro/12, 4% outubro/12, 4% abril/13, 4% outubro/13, 4% abril/14, 4% outubro/14, fora o realinhamento salarial para todos os servidores, bem como sem vincular a transposição.

A proposta foi levada por todas as associações no sábado, dia 19/11, à apreciação dos militares, aprovada por unanimidade dos presentes, sendo que na data de hoje, dia 21/11, representantes do governo já disseram não ter certeza se poderão manter a contraproposta feita por eles mesmos, disseram ainda, que não haviam finalizado os “estudos”, causando revolta aos representantes da ASSFAPOM.

Depois da retirada dos representantes da ASSFAPOM da reunião, associações que ficaram presentes ASPRA/ASSESFAM/FORUM DAS ESPOSAS DOS BOMBEIROS e um grupo de mulheres que se diziam representar Cacoal, Vilhena e Jí-Paraná assinaram Ata que aceitava o alongamento do prazo para finalizar estudos do governo, na mesma Ata, pactuaram que no item 3, fica proibido a presença da ASSFAPOM nas próximas reuniões com os representantes do governo.

Item 3- Fica deliberado que o presidente e a vice- presidente da ASSFAPOM não farão mais parte da mesa de negociação com o núcleo de relações sindicais.

A ASSFAPOM repudia ato das associações que se dizem representar da classe militar, pois entende que já foram ultrapassados todos os limites de votos de confiança com o governo e tranqüiliza seus associados, bem como todos os policiais militares, que mesmo as demais associações juntamente com o governo impeçam a sua participação, não deixará ser engolida por acordos que possam prejudicar a tropa, mesmo que para isso seja necessário outras medidas.

Deixe um comentário

Seja um associado

Os melhores benefícios e lutas pelas causas dos praças e familiares dos policiais e bombeiros militares do estado de Rondônia

Duvidas?

Fale com a equipe da ASSFAPOM por um dos canais de atendimento.

Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia

Rua Padre Augustinho, 2877 - Liberdade, Porto Velho - RO, 76803-858

CNPJ: 11.170.355/0001-45