ASSFAPOM pede providência para falta de água em quartéis de Porto Velho

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O presidente da ASSFAPOM Jesuíno Boabaid recebeu uma denúncia que os militares estão tendo que comprar água com seu recurso próprio, para abastecer as unidades da polícia militar no muinicipio de Porto Velho.

Sem condição de trabalharem “a seco”, os militares chegam a fazer coletas de dinheiro entre si para poderem comprar galões de água mineral, situação impede a realização de uma atividade policial plena por parte dos militares.

De acordo com o presidente, essa situação é inaceitável e desumana e fere todos os princípio da dignidade humana, conforme preconiza a Constituição Federal de 1988.

“Não podemos aceitar que profissionais de segurança pública, que colocam suas vidas em risco em defesa do cidadão, sejam submetidos a uma situação humilhante onde nem água para beber tem. Vou buscar todos os meios legais para resolver esse problema”, finalizou Jesuíno Boabaid.

Fonte: ASSFAPOM

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