Marcelo Bessa, vem tentando marginalizar o movimento feito pelas esposas militares, correlacionando policiais ao movimento, aproveitando-se de que policial é impedido por lei de exercer o direito de greve.
O fato é que essa seria a única maneira de descaracterizar a dignidade de Jesuino para a sociedade rondoniense, que sempre acreditou na luta da entidade, pois desde o início do ano, o presidente da ASSFAPOM vem lutando para mudar a realidade da policia e bombeiro militar, salários defasados e a falta de reconhecimento profissional levou-o a essa luta.
Jesuino vem respondendo uma série de PADS (Processo Administrativo Disciplinar), processos em relação à manifestação de pensamento e outros como as matérias veiculadas no site da associação, o qual representa. Contudo nenhum dos processos diz respeito a crimes nocivos à sociedade, conforme comentários utilizados por secretários do estado, onde tentam marginalizá-lo.
O comando geral da policia militar, busca meios de puni-lo pelas matérias veiculadas no site da ASSFAPOM, sendo que a autora é Ada Dantas vice-presidente e jornalista da associação.
É fato, Jesuino está sendo perseguido e sempre será, enquanto estiver sob a égide dos regulamentos da PM. Afinal, Policiais são resquícios da ditadura, estão à margem da constituição e foram alienados a praticar somente suas obrigações, e quando passam a querer exercer seus direitos, como cidadão, são recriminados e altamente criticados pelos seus próprios companheiros, bem como por toda a sociedade.
A associação acredita que a justiça divina está acima dos homens, certos de que a justiça comum está abaixo de Deus.
Ada Dantas SRTE/1150