Deputado Hermínio Coelho virou presidente da ALE-RO e aliado do governo

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Não houve nenhuma alteração no percentual, em nenhum momento foi levado em consideração à proporção que o movimento se deu “100% do Estado paralisado”. Descontentamento total não foi motivo suficiente para o governo prestigiar policiais com mais nenhuma porcentagem. Sei lá aumentar 0,5% poderia fazer diferença?

A lei de insalubridade e periculosidade que foi indicada pelo nobre deputado, ao governador Confúcio Moura, não foi lembrada no momento da negociação. O próprio deputado fez questão que não tocasse no assunto, pois isso poderia prejudicar a negociação do percentual com o governo. O SD PM FRANCO, lotado na Cia de guarda e não recebia insalubridade, morreu no período das negociações, nem isso foi levado em consideração. O Estado preferiu culpar as manifestantes, afinal não eram as mulheres que impediam o policiamento. Artifícios baixos, sobretudo, terroristas tornaram o grande movimento em uma grande ilusão.

Mas o jogo de interesses continua, fica a cargo do entendimento de todos “o grande motivo” para que Hermínio que hoje conhece as contas públicas, como o ex-presidente Valter Araujo conhecia, a falta de comodidade para cobrar a lei de insalubridade e a concordância com o governo para o percentual vergonhoso de 12,6%.

Nas eleições para prefeito lembrem-se: Por que o Deputado, Hermínio Coelho, quis tanto ajudar o governo para o fim do movimento?

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