O secretário adjunto explicou em nota, que a normalização irá acontecer, após a contratação de novos policiais, através de concurso público sem data prevista, pois declarou no documento encaminhado a ASSFAPOM, que o concurso está em processo de autorização, ou seja, sem cronograma oficial. Entretanto, Antônio Carlos dos Reis, enfatiza no ofício, que está de pleno acordo com o presidente da ASSFAPOM, referente à escala “arrochada”, mas acredita que na regularização em breve.
“Os policiais militares estão insatisfeitos com esta escala de serviço descomunal. Protelar pode significar crise anunciada em curto, médio e longo prazo”, desabafou Jesuíno Boabaid. Para o presidente da ASSFAPOM, é valida a resposta do secretário adjunto da SESDEC, pois Antônio Carlos dos Reis reconhece o esforço do policial militar em aceitar a proposta imposta pela cúpula do Comando Geral da PM, porém, é inadmissível tolerar a falta de preocupação com o bem-estar físico e mental dos soldados que combatem o crime organizado diariamente nas cidades do Estado de Rondônia,https.
“O que nós desejamos é uma escala de serviço adequada aos parâmetros da Polícia Militar e que as novas contratações sejam realizadas em tempo hábil”, desabafou Jesuíno Boabaid.
Fonte: www.assfapom.com.