De acordo com o documento expedido no último dia (19) de Junho pelo Promotor de Justiça Mauro Adilson Tomal, um ofício foi direcionado ao Corregedor-Geral da Polícia Militar, José Carlos Gomes da Rocha, ao qual explicou que não ouve crime militar, porém, índicos de transgressão disciplinar. Segundo Jesuíno Boabad, o Major PM Gualberto violou os princípios da ética, dos deveres e das obrigações militares.
Entretanto, respeitosamente, o Corregedor-Geral da PM/RO José Carlos Gomes da Rocha, ressalta no documento que a autoridade disciplinar competente é o Governador Confúcio Moura (PMDB) ao qual encaminhou os expedientes relativos ao evento.
Para Jesuíno Boabaid, a justiça brasileira vem evoluindo e desenvolvendo mecanismos para as práticas jurídicas militares: “Os órgãos de justiça competente do nosso estado estão expressando suas opiniões referentes ao caso e agora compete ao senhor Governador Confúcio Moura fazer a sua parte, pois imagino eu, que os grupos hierárquicos da Polícia Militar do Estado de Rondônia estão exigindo justiça”, explicou o presidente da ASSFAPOM, Jesuíno Boabaid.